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Você já pensou em viajar para a Amazônia em dezembro? Se a resposta é não, talvez você esteja perdendo uma ótima oportunidade de conhecer um dos destinos mais incríveis do Brasil e do mundo.
A Amazônia é uma região rica em biodiversidade, cultura, história e aventura, que oferece experiências únicas e inesquecíveis para os viajantes. E dezembro é um dos melhores meses para visitá-la, pois é o início do período chuvoso, que traz mais vida e beleza para a floresta.
Neste artigo, vamos mostrar o que fazer na Amazônia em dezembro, como é o clima, quais são as principais atrações, como montar um roteiro, quais são as dicas e os cuidados que você deve ter, e muito mais.
Você vai descobrir que a Amazônia em dezembro é um destino surpreendente, que vale a pena ser explorado. Vamos lá?
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Clima na Amazônia em dezembro
A primeira coisa que você precisa saber sobre o que fazer na Amazônia em dezembro é como é o clima nessa época do ano. A Amazônia tem um clima tropical úmido, com temperaturas elevadas e chuvas frequentes durante todo o ano. No entanto, há duas estações bem definidas: a seca e a chuvosa. A seca vai de junho a novembro, e a chuvosa, de dezembro a maio.
Dezembro é o primeiro mês da estação chuvosa, que também é chamada de inverno amazônico. Mas não se engane: o inverno amazônico nada mais é que uma expressão que se popularizou, mas do ponto de vista científico estamos no verão.
O professor conta que no hemisfério sul do planeta, o período que vai de dezembro a maio é considerado verão, por conta da radiação solar mais intensa, por isso chove mais.
As chuvas na Amazônia em dezembro são intensas, mas geralmente rápidas e concentradas no final da tarde ou à noite. Elas não atrapalham o turismo, pelo contrário, elas refrescam o ambiente e enchem os rios, lagos e igarapés, criando paisagens deslumbrantes e possibilitando passeios de barco, canoa e flutuação. Além disso, as chuvas favorecem a floração e a frutificação das plantas, atraindo mais pássaros, insetos e animais.
As temperaturas na Amazônia em dezembro são altas, variando entre 24°C e 32°C, com sensação térmica maior. A umidade relativa do ar também é elevada, chegando a 90%.
Por isso, é importante se hidratar bem, usar roupas leves e protetor solar. O sol costuma brilhar forte durante o dia, mas pode haver nebulosidade e pancadas de chuva a qualquer momento.
Para comparar, na estação seca, as temperaturas são um pouco mais baixas, entre 22°C e 30°C, e as chuvas são mais escassas, mas ainda ocorrem. O nível dos rios diminui, deixando à mostra as praias de areia branca e as trilhas na mata.
A vegetação fica mais seca e os animais se concentram nas margens dos rios, facilitando a observação. O sol também é intenso, mas há menos nuvens e mais vento.
Como você pode ver, o clima na Amazônia em dezembro é diferente do que na estação seca, mas não menos interessante. Cada época do ano tem suas vantagens e desvantagens, e cabe a você escolher qual delas se adapta melhor ao seu perfil e ao seu objetivo de viagem.
O importante é estar preparado para as mudanças climáticas e aproveitar o que a Amazônia tem de melhor.
Atrações na Amazônia em dezembro

Agora que você já sabe como é o clima na Amazônia em dezembro, vamos ver quais são as principais atrações que você pode conhecer nesse mês. A Amazônia é uma região muito diversificada, que abrange nove estados brasileiros e vários países vizinhos.
Por isso, há muito o que ver e fazer na Amazônia, para todos os gostos e bolsos. Neste artigo, vamos focar na parte brasileira da Amazônia, que é a mais acessível e visitada pelos turistas.
Para facilitar, vamos dividir as atrações em categorias: natureza, cultura, aventura, gastronomia e outros. Dentro de cada categoria, vamos dar exemplos de lugares, atividades e experiências que você pode aproveitar na Amazônia em dezembro. Confira:
Natureza – Amazônia em dezembro
A natureza é, sem dúvida, o maior atrativo da Amazônia, e em dezembro ela fica ainda mais exuberante e diversa. Você pode explorar a floresta, os rios, as cachoeiras, as ilhas, os parques e as reservas naturais, e se encantar com a fauna e a flora locais.
Veja algumas opções de passeios na natureza na Amazônia em dezembro:
Encontro das Águas:
Um dos cartões-postais da Amazônia, o encontro das águas é o fenômeno que ocorre quando o rio Negro, de água escura, e o rio Solimões, de água barrenta, se encontram e formam o rio Amazonas, sem se misturar por vários quilômetros.
O contraste das cores é impressionante, e você pode observá-lo de perto em um passeio de barco que sai de Manaus, a capital do Amazonas. O passeio também inclui a visita a uma comunidade ribeirinha, a interação com botos-cor-de-rosa e a degustação de frutas regionais.
Parque Nacional do Jaú:
O maior parque nacional do Brasil e o segundo maior do mundo em floresta tropical contínua, o Parque Nacional do Jaú é uma área de conservação que abriga uma grande variedade de espécies de plantas e animais, muitas delas ameaçadas de extinção.
O parque fica no estado do Amazonas, entre os rios Negro e Jaú, e é acessível apenas por barco ou avião. Lá, você pode fazer trilhas, acampar, nadar, pescar e observar a natureza em seu estado mais puro.
Alter do Chão:
Uma das praias mais bonitas do Brasil, Alter do Chão é uma vila de pescadores que fica às margens do rio Tapajós, no estado do Pará. Em dezembro, o nível do rio baixa, revelando as areias brancas e as águas cristalinas que formam piscinas naturais.
Você pode relaxar na praia, fazer passeios de barco, visitar a Ilha do Amor, conhecer a Floresta Nacional do Tapajós e saborear a culinária local, à base de peixes e frutas.
Monte Roraima:
Uma das montanhas mais antigas e misteriosas do mundo, o Monte Roraima é um platô de formações rochosas que fica na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana.
O monte tem 2.734 metros de altitude e é cercado por nuvens, cachoeiras e uma vegetação única. Para chegar ao topo, é preciso fazer uma expedição de vários dias, com guias e equipamentos adequados. A recompensa é uma vista espetacular e a sensação de estar em outro planeta.
Floresta Amazônica:
A maior floresta tropical do mundo, a Floresta Amazônica é o lar de mais de 40 mil espécies de plantas, 3 mil de peixes, 1.300 de aves, 430 de mamíferos e 380 de répteis, além de milhões de insetos e micro-organismos.
A floresta cobre mais de 60% do território brasileiro, e pode ser visitada em diversos pontos, como Manaus, Belém, Santarém, Boa Vista, Porto Velho, Rio Branco e Macapá. Você pode se hospedar em hotéis de selva, fazer safáris, caminhadas, canoagem, rapel, arvorismo e muito mais.
Cultura – Amazônia em dezembro
A cultura é outro aspecto fascinante da Amazônia, e em dezembro ela fica ainda mais vibrante e diversa. Você pode conhecer a história, a arte, a música, a religião, as festas, os costumes e as tradições dos povos que habitam a região, desde os indígenas até os imigrantes.
Veja algumas opções de passeios na cultura na Amazônia em dezembro:
Teatro Amazonas:
Um dos símbolos da época áurea da borracha, o Teatro Amazonas é uma obra-prima da arquitetura e da arte, que foi inaugurado em 1896 em Manaus. O teatro tem uma cúpula coberta por 36 mil peças de cerâmica nas cores da bandeira brasileira, e um interior luxuoso, com lustres, afrescos, espelhos, mármores e mobiliário de época.
O teatro recebe espetáculos de ópera, música, dança e teatro, além de visitas guiadas que contam sua história e seus detalhes.
Museu do Índio:
Um dos mais importantes museus etnográficos do Brasil, o Museu do Índio fica em Manaus e foi fundado em 1952 pelo antropólogo e indigenista Darcy Ribeiro.
O museu tem um acervo de mais de 16 mil peças, que retratam a cultura, a arte, a religião e o cotidiano de diversas etnias indígenas da Amazônia. O museu também tem uma biblioteca, um auditório, uma sala de exposições e um jardim botânico, onde são realizadas atividades educativas e culturais.
Festival de Parintins:
Uma das maiores festas populares do Brasil, o Festival de Parintins é uma competição folclórica que acontece todo ano no final de junho, na cidade de Parintins, no estado do Amazonas.
O festival é uma homenagem ao boi-bumbá, uma lenda que mistura elementos indígenas, africanos e europeus. Durante três noites, dois grupos rivais, o Caprichoso e o Garantido, se enfrentam no Bumbódromo, um estádio com capacidade para 35 mil pessoas, apresentando alegorias, músicas, danças e coreografias que contam a história do boi.
Mercado Ver-o-Peso:
Um dos maiores e mais antigos mercados públicos da América Latina, o Mercado Ver-o-Peso fica em Belém, a capital do Pará. O mercado foi inaugurado em 1901, e ocupa uma área de 35 mil metros quadrados, às margens da baía do Guajará.
Lá, você pode encontrar de tudo: frutas, verduras, peixes, carnes, ervas, temperos, artesanato, roupas, joias, cosméticos, eletrodomésticos e muito mais. O mercado é um verdadeiro retrato da cultura e da gastronomia paraense, e um lugar imperdível para quem visita a cidade.
Comunidades ribeirinhas:
As comunidades ribeirinhas são grupos de pessoas que vivem às margens dos rios da Amazônia, dependendo deles para sua subsistência, transporte, lazer e cultura.
As comunidades ribeirinhas têm uma vida simples, mas rica em saberes e tradições, que se manifestam na culinária, na música, na dança, na religião, na arte e na oralidade.
Você pode visitar algumas dessas comunidades, como a de Anavilhanas, no Amazonas, ou a de Alter do Chão, no Pará, e conhecer seu modo de vida, sua história e seus costumes.
Aventura – Amazônia em dezembro
A aventura é outro aspecto que atrai muitos viajantes para a Amazônia, e em dezembro ela fica ainda mais desafiadora e emocionante. Você pode praticar esportes radicais, explorar lugares remotos, enfrentar obstáculos e superar seus limites na Amazônia.
Veja algumas opções de passeios de aventura na Amazônia em dezembro:
Rafting:
Uma das atividades mais divertidas e adrenalínicas que você pode fazer na Amazônia é o rafting, que consiste em descer os rios em botes infláveis, enfrentando corredeiras, quedas d’água e pedras.
O rafting é uma ótima forma de apreciar a paisagem, se refrescar e se divertir em grupo. Você pode fazer rafting em vários rios da Amazônia, como o Juruena, no Mato Grosso, o Madeira, em Rondônia, o Tapajós, no Pará, e o Juma, no Amazonas.
Trekking:
Outra atividade que exige preparo físico e disposição é o trekking, que consiste em caminhar por trilhas na floresta, observando a natureza, a fauna e a flora.
O trekking é uma ótima forma de entrar em contato com a Amazônia, aprender sobre sua ecologia, sua história e sua cultura. Você pode fazer trekking em vários lugares da Amazônia, como o Parque Nacional do Jaú, no Amazonas, o Parque Estadual do Cantão, no Tocantins, a Reserva Extrativista do Rio Iriri, no Pará, e o Monte Roraima, na fronteira com a Venezuela e a Guiana.
Rapel:
Se você gosta de altura e de emoção, o rapel é uma atividade que você não pode deixar de fazer na Amazônia. O rapel consiste em descer de forma controlada por uma corda, superando obstáculos verticais.
O rapel é uma ótima forma de testar sua coragem, sua habilidade e sua resistência. Você pode fazer rapel em vários lugares da Amazônia, como a Cachoeira do Santuário, em Presidente Figueiredo, no Amazonas, a Cachoeira da Velha, no Jalapão, no Tocantins, a Cachoeira do Arco-Íris, em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, e a Cachoeira do Teotônio, em Porto Velho, em Rondônia.
Arvorismo:
Se você prefere ficar nas alturas, mas sem se pendurar em uma corda, o arvorismo é uma atividade que você pode fazer na Amazônia. O arvorismo consiste em percorrer um circuito de plataformas e pontes suspensas entre as copas das árvores, observando a floresta de um ângulo diferente.
O arvorismo é uma ótima forma de apreciar a biodiversidade, a beleza e a magia da Amazônia. Você pode fazer arvorismo em vários lugares da Amazônia, como o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, em Belém, no Pará, o Parque Nacional da Serra do Divisor, no Acre, o Parque Nacional da Chapada das Mesas, no Maranhão, e o Parque Nacional da Amazônia, no Pará.
Mergulho:
Se você quer conhecer a Amazônia por baixo d’água, o mergulho é uma atividade que você pode fazer na Amazônia. O mergulho consiste em submergir em um rio, lago ou cachoeira, usando equipamentos especiais, e observar a vida aquática, as formações geológicas e os fenômenos naturais.
O mergulho é uma ótima forma de explorar um mundo desconhecido, misterioso e fascinante. Você pode fazer mergulho em vários lugares da Amazônia, como o Lago Mamirauá, no Amazonas, o Lago do Jacaré, no Pará, o Rio Negro, no Amazonas, e o Rio da Prata, no Mato Grosso do Sul.
Gastronomia – Amazônia em dezembro
A gastronomia é outro aspecto que encanta os viajantes que visitam a Amazônia, e em dezembro ela fica ainda mais saborosa e variada. Você pode provar os pratos típicos, as frutas exóticas, os doces regionais, as bebidas artesanais e as iguarias locais da Amazônia. Veja algumas opções de passeios gastronômicos na Amazônia em dezembro:
Tacacá:
Um dos pratos mais tradicionais da Amazônia, o tacacá é uma sopa quente e picante, feita com caldo de tucupi (um líquido extraído da mandioca brava), goma de tapioca, jambu (uma erva que adormece a boca) e camarões secos.
O tacacá é servido em uma cuia, acompanhado de uma pimenta malagueta, e se come com uma colher de pau. O tacacá é uma ótima opção para se aquecer e se deliciar na Amazônia. Você pode encontrar o tacacá em várias cidades da Amazônia, como Manaus, Belém, Macapá e Santarém.
Açaí:
Uma das frutas mais famosas da Amazônia, o açaí é um pequeno fruto roxo, que cresce em cachos nas palmeiras. O açaí é rico em antioxidantes, vitaminas, minerais e fibras, e tem um sabor levemente adocicado e amargo.
O açaí é consumido de várias formas na Amazônia, mas a mais comum é o açaí na tigela, e servir com farinha, peixe frito ou camarão. O açaí na tigela é uma ótima opção para se refrescar e se energizar na Amazônia.
Você pode encontrar o açaí na tigela em vários lugares da Amazônia, como Manaus, Belém, Macapá e Santarém.
Pirarucu:
Um dos peixes mais emblemáticos da Amazônia, o pirarucu é um peixe de água doce, que pode chegar a 3 metros de comprimento e 200 quilos de peso. O pirarucu tem uma carne branca, firme e saborosa, que pode ser preparada de várias formas, como assada, frita, cozida, grelhada ou defumada.
O pirarucu é uma ótima opção para se deliciar com a culinária amazônica. Você pode encontrar o pirarucu em vários restaurantes da Amazônia, como Manaus, Belém, Macapá e Santarém.
Cupuaçu:
Outra fruta típica da Amazônia, o cupuaçu é um fruto grande, de casca marrom e polpa branca e cremosa. O cupuaçu tem um sabor agridoce e aromático, que lembra o chocolate e o abacaxi.
O cupuaçu é usado para fazer sucos, sorvetes, geleias, doces, licores e chocolates. O cupuaçu é uma ótima opção para se refrescar e se deliciar com a doçura da Amazônia. Você pode encontrar o cupuaçu em vários lugares da Amazônia, como Manaus, Belém, Macapá e Santarém.
Pato no tucupi:
Um dos pratos mais sofisticados da Amazônia, o pato no tucupi é um prato que consiste em um pato assado e desfiado, cozido em um molho de tucupi, alho, cebola, sal e pimenta.
O prato é servido com arroz branco, farinha de mandioca e jambu. O pato no tucupi é uma ótima opção para se deliciar com a culinária amazônica. Você pode encontrar o pato no tucupi em vários restaurantes da Amazônia, como Manaus, Belém, Macapá e Santarém.
Roteiros na Amazônia em dezembro
Se você está pensando em viajar para a Amazônia em dezembro, mas não sabe por onde começar, não se preocupe. Nós vamos te ajudar a planejar sua viagem, sugerindo alguns roteiros na Amazônia em dezembro, de acordo com o tempo e o orçamento que você tem disponível.
Você vai ver que há opções para todos os gostos e bolsos, e que você pode adaptar os roteiros às suas preferências e necessidades. Vamos lá?
Roteiro 1: Manaus e arredores (3 dias, baixo custo)
Se você tem pouco tempo e dinheiro, mas quer conhecer um pouco da Amazônia, uma boa opção é visitar Manaus e seus arredores. Manaus é a capital do estado do Amazonas e a maior cidade da região, com cerca de 2 milhões de habitantes.
Manaus é uma cidade que mistura o moderno e o antigo, o urbano e o natural, o cosmopolita e o regional. Lá, você pode conhecer a história, a cultura, a gastronomia e as belezas da Amazônia.
Veja como pode ser o seu roteiro de 3 dias em Manaus e arredores:
Dia 1:
Chegada em Manaus. Você pode pegar um voo direto de várias cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. O aeroporto de Manaus fica a cerca de 14 km do centro da cidade, e você pode pegar um ônibus, um táxi ou um aplicativo de transporte para se locomover.
Você pode se hospedar em um hotel, uma pousada, um hostel ou um Airbnb, de acordo com o seu orçamento e o seu conforto.
Depois de se instalar, você pode aproveitar o resto do dia para conhecer o centro histórico de Manaus, onde se destacam o Teatro Amazonas, o Palácio Rio Negro, o Mercado Municipal, a Praça da Matriz e o Porto Flutuante. Você pode fazer um passeio guiado ou por conta própria, e se encantar com a arquitetura, a arte e a história desses lugares. À noite, você pode jantar em um dos restaurantes da região, e provar os pratos típicos da culinária amazônica, como o tacacá, o pirarucu, o tucupi e o açaí.
Dia 2:
Passeio pelo rio Negro. No segundo dia, você pode fazer um passeio pelo rio Negro, o maior afluente do rio Amazonas e o segundo maior rio do mundo em volume de água. O rio Negro tem esse nome por causa da cor escura de sua água, que se deve à presença de matéria orgânica decomposta. O passeio pelo rio Negro sai de Manaus, e dura o dia todo. Você pode contratar uma agência de turismo ou um barqueiro local para fazer o passeio, que geralmente inclui o transporte, o almoço, o guia e as atividades. No passeio, você vai ver o famoso encontro das águas, onde o rio Negro e o rio Solimões se encontram e formam o rio Amazonas, sem se misturar por vários quilômetros. Você também vai visitar uma comunidade ribeirinha, onde você vai conhecer o modo de vida, a cultura e os costumes dos moradores. Você também vai interagir com os botos-cor-de-rosa, os simpáticos golfinhos de água doce que habitam o rio. Você também vai ter a oportunidade de nadar, pescar, fazer trilhas e observar a fauna e a flora da região. O passeio pelo rio Negro é uma experiência única e inesquecível, que vai te mostrar a beleza e a diversidade da Amazônia.
Dia 3:
Passeio pela floresta. No terceiro e último dia, você pode fazer um passeio pela floresta, e conhecer um pouco mais da maior floresta tropical do mundo. A floresta amazônica é o lar de mais de 40 mil espécies de plantas, 3 mil de peixes, 1.300 de aves, 430 de mamíferos e 380 de répteis, além de milhões de insetos e micro-organismos. A floresta é um patrimônio natural e cultural da humanidade, e um dos principais ecossistemas do planeta. O passeio pela floresta sai de Manaus, e dura o dia todo. Você pode contratar uma agência de turismo ou um guia local para fazer o passeio, que geralmente inclui o transporte, o almoço, o guia e as atividades. No passeio, você vai visitar uma reserva ecológica, onde você vai fazer trilhas, acampar, fazer arvorismo, rapel, canoagem e muito mais. Você também vai aprender sobre a ecologia, a história e a cultura da floresta, e ver de perto a sua riqueza e a sua importância. O passeio pela floresta é uma aventura incrível e educativa, que vai te fazer admirar e respeitar a Amazônia.
Vantagens e desvantagens do roteiro 1:
- Vantagens: É um roteiro econômico, rápido e prático, que te permite conhecer os principais atrativos da Amazônia em pouco tempo e com pouco dinheiro. Você pode aproveitar a infraestrutura e os serviços de Manaus, que é uma cidade grande e bem equipada. Você também pode ter contato com a natureza, a cultura e a história da Amazônia, e se surpreender com a sua diversidade e beleza.
- Desvantagens: É um roteiro limitado, superficial e turístico, que te impede de conhecer outras partes da Amazônia, mais remotas e autênticas. Você pode ficar com a sensação de que viu pouco e que perdeu muito. Você também pode enfrentar problemas de trânsito, poluição, violência e outros típicos de uma cidade grande. Você também pode ter dificuldade de se adaptar ao clima, à comida e aos insetos da Amazônia.
Como adaptar o roteiro 1 às suas preferências:
Se você quiser gastar menos, você pode optar por hospedagens mais baratas, como hostels ou campings, e por alimentações mais simples, como lanches ou refeições caseiras. Você também pode usar o transporte público ou compartilhado, e evitar gastos extras com compras ou souvenirs. Você também pode negociar os preços dos passeios, ou fazer alguns por conta própria, com a ajuda de mapas e aplicativos.
Se você quiser gastar mais, você pode optar por hospedagens mais luxuosas, como hotéis ou resorts, e por alimentações mais sofisticadas, como restaurantes ou buffets. Você também pode usar o transporte privado ou alugado, e se permitir gastos extras com compras ou souvenirs. Você também pode contratar os melhores passeios, ou fazer alguns personalizados, com a ajuda de guias e agências.
Se você quiser ver mais, você pode estender o seu roteiro por mais um ou dois dias, e visitar outras atrações próximas a Manaus, como o Parque Nacional do Jaú, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, a Cachoeira do Santuário, o Museu do Seringal, o Jardim Botânico e o Zoológico. Você também pode fazer um bate-e-volta para outras cidades da Amazônia, como Presidente Figueiredo, Novo Airão, Parintins ou Barcelos, que oferecem outras opções de passeios e experiências.
Se você quiser ver menos, você pode reduzir o seu roteiro por um ou dois dias, e visitar apenas as atrações que mais te interessam em Manaus e arredores, como o Teatro Amazonas, o Encontro das Águas, a Comunidade Ribeirinha ou a Floresta Amazônica. Você também pode fazer um passeio de meio dia ou de algumas horas, e aproveitar o resto do tempo para relaxar, descansar ou curtir a cidade.
Como chegar, onde se hospedar e como se locomover no roteiro 1:
Como chegar:
A forma mais fácil e rápida de chegar em Manaus é de avião, pois a cidade tem um aeroporto internacional que recebe voos diretos de várias cidades brasileiras e de alguns países vizinhos. Você também pode chegar de ônibus, mas o trajeto é longo e cansativo, podendo levar até 4 dias, dependendo da origem. Outra opção é chegar de barco, navegando pelos rios da Amazônia, mas essa é uma viagem que exige tempo, paciência e espírito aventureiro. Você pode consultar os horários, as rotas e os preços dos voos, dos ônibus e dos barcos nos sites das companhias aéreas, das empresas de transporte rodoviário e das agências de navegação, respectivamente.
Onde se hospedar:
Manaus tem uma grande oferta de hospedagens, que atendem a todos os gostos e bolsos. Você pode escolher entre hotéis, pousadas, hostels, campings, Airbnb e até hotéis de selva, que ficam na floresta, perto do rio. Os preços variam de acordo com a localização, o conforto, os serviços e a temporada. Você pode pesquisar e reservar as hospedagens nos sites de busca, de reserva ou de avaliação, como o [Booking], o [Tripadvisor] ou o [Airbnb]. Uma dica é ficar no centro da cidade, perto das principais atrações, ou na zona sul, perto do aeroporto e do rio.
Como se locomover:
Manaus tem um sistema de transporte público que inclui ônibus, micro-ônibus e vans, que cobrem a maior parte da cidade. Você pode consultar os itinerários, os horários e os valores das passagens nos sites da [Prefeitura de Manaus] ou do [Sinetram], o sindicato das empresas de transporte. Outra opção é usar o transporte privado ou compartilhado, como táxis, aplicativos de transporte ou mototáxis, que são mais rápidos, confortáveis e seguros, mas também mais caros. Você também pode alugar um carro, uma moto ou uma bicicleta, se quiser mais liberdade e autonomia, mas lembre-se de que o trânsito em Manaus pode ser caótico, especialmente nos horários de pico. Para se locomover entre Manaus e as cidades ou as atrações próximas, você pode usar o transporte rodoviário ou fluvial, que são oferecidos por diversas empresas e agências, que você pode consultar nos sites ou nos pontos de venda.
Roteiro 2: Belém, Ilha de Marajó e Alter do Chão (7 dias, médio custo)
Se você quer conhecer um pouco da Amazônia paraense, uma boa opção é fazer um roteiro que inclua Belém, a capital do estado, Ilha de Marajó, a maior ilha fluvial do mundo, e Alter do Chão, uma das praias mais bonitas do Brasil. Belém é uma cidade que mistura o colonial e o contemporâneo, o urbano e o natural, o cosmopolita e o regional. Lá, você pode conhecer a história, a cultura, a gastronomia e as belezas da Amazônia. Ilha de Marajó é uma ilha que fica na foz do rio Amazonas, e que abriga uma grande diversidade de ecossistemas, como florestas, campos, mangues, praias e lagos. Lá, você pode entrar em contato com a natureza, a fauna e a flora da Amazônia. Alter do Chão é uma vila de pescadores que fica às margens do rio Tapajós, e que tem uma das praias mais bonitas do Brasil, com areias brancas e águas cristalinas. Lá, você pode relaxar, nadar, fazer passeios de barco e conhecer a Floresta Nacional do Tapajós.
Veja como pode ser o seu roteiro de 7 dias em Belém, Ilha de Marajó e Alter do Chão:
Dia 1:
Chegada em Belém. Você pode pegar um voo direto de várias cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. O aeroporto de Belém fica a cerca de 10 km do centro da cidade, e você pode pegar um ônibus, um táxi ou um aplicativo de transporte para se locomover. Você pode se hospedar em um hotel, uma pousada, um hostel ou um Airbnb, de acordo com o seu orçamento e o seu conforto. Depois de se instalar, você pode aproveitar o resto do dia para conhecer o centro histórico de Belém, onde se destacam o Mercado Ver-o-Peso, a Basílica de Nazaré, o Forte do Presépio, o Museu de Arte Sacra e o Theatro da Paz. Você pode fazer um passeio guiado ou por conta própria, e se encantar com a arquitetura, a arte e a história desses lugares. À noite, você pode jantar em um dos restaurantes da região, e provar os pratos típicos da culinária paraense, como o pato no tucupi, a maniçoba, o tacacá e o açaí.
Dia 2:
Passeio pela Ilha do Combu. No segundo dia, você pode fazer um passeio pela Ilha do Combu, uma ilha que fica no rio Guamá, a cerca de 15 minutos de barco de Belém. A Ilha do Combu é uma área de preservação ambiental, que abriga uma comunidade tradicional, que vive da pesca, da agricultura e do extrativismo. No passeio, você vai conhecer a cultura, os costumes e os saberes dessa comunidade, e ver como eles produzem o cacau, o açaí, o cupuaçu e outros produtos da Amazônia. Você também vai degustar as delícias feitas com esses produtos, como o chocolate, o sorvete, a geleia e o licor. Você também vai ter a oportunidade de nadar, fazer trilhas e observar a fauna e a flora da região. O passeio pela Ilha do Combu é uma experiência autêntica e saborosa, que vai te mostrar a simplicidade e a riqueza da Amazônia.
Dia 3:
Viagem para Ilha de Marajó. No terceiro dia, você vai viajar para Ilha de Marajó, a maior ilha fluvial do mundo, que fica na foz do rio Amazonas. Você pode pegar um ônibus até o porto de Icoaraci, e de lá pegar um barco até a ilha, que leva cerca de 3 horas. Você pode se hospedar em uma das cidades da ilha, como Soure, Salvaterra ou Cachoeira do Arari, que têm hotéis, pousadas, hostels e Airbnb, de acordo com o seu orçamento e o seu conforto. Depois de se instalar, você pode aproveitar o resto do dia para conhecer a cidade, e ver as suas atrações, como a igreja, o museu, o mercado e o artesanato. Você também pode provar a gastronomia local, que tem como destaques o queijo do marajó, o filhote, o camarão e o búfalo.
Dia 4:
Passeio pela Ilha de Marajó. No quarto dia, você pode fazer um passeio pela Ilha de Marajó, e conhecer as suas belezas naturais e culturais. Você pode contratar uma agência de turismo ou um guia local para fazer o passeio, que geralmente inclui o transporte, o almoço, o guia e as atividades. No passeio, você vai visitar as praias da ilha, como a Praia do Pesqueiro, a Praia do Araruna e a Praia do Barro Vermelho, que têm areias claras, águas mornas e coqueiros. Você também vai visitar as fazendas da ilha, onde você vai ver os famosos búfalos, que são usados para transporte, alimentação e lazer. Você também vai visitar as ruínas da antiga cerâmica marajoara, que datam de mais de mil anos, e que mostram a arte e a cultura dos primeiros habitantes da ilha. Você também vai ter a oportunidade de nadar, fazer trilhas, andar de bicicleta, de búfalo ou de cavalo, e observar a fauna e a flora da região. O passeio pela Ilha de Marajó é uma viagem no tempo e no espaço, que vai te mostrar a diversidade e a singularidade da Amazônia.
Dia 5:
Viagem para Alter do Chão. No quinto dia, você vai viajar para Alter do Chão, uma das praias mais bonitas do Brasil, que fica às margens do rio Tapajós, no estado do Pará. Você pode pegar um voo de Belém até Santarém, que leva cerca de uma hora, e de lá pegar um ônibus, um táxi ou um aplicativo de transporte até Alter do Chão, que leva cerca de 40 minutos. Você pode se hospedar em um hotel, uma pousada, um hostel ou um Airbnb, de acordo com o seu orçamento e o seu conforto. Depois de se instalar, você pode aproveitar o resto do dia para conhecer a vila, e ver as suas atrações, como a igreja, o centro cultural, o artesanato e a gastronomia. Você também pode provar os pratos típicos da culinária local, como o pirarucu, o tambaqui, o tucunaré e o tacacá.
Dia 6:
Passeio por Alter do Chão. No sexto dia, você pode fazer um passeio por Alter do Chão, e conhecer as suas belezas naturais e culturais. Você pode contratar uma agência de turismo ou um guia local para fazer o passeio, que geralmente inclui o transporte, o almoço, o guia e as atividades. No passeio, você vai visitar as praias de Alter do Chão, como a Praia do Amor, a Praia do Cajueiro e a Praia do Pindobal, que têm areias brancas e águas cristalinas, que formam piscinas naturais. Você também vai visitar a Ilha do Amor, que fica em frente à vila, e que é um dos cartões-postais da região. Você também vai visitar a Floresta Nacional do Tapajós, que é uma unidade de conservação que protege uma parte da floresta amazônica, onde você pode fazer trilhas, observar a fauna e a flora, e conhecer projetos de educação ambiental e de desenvolvimento sustentável. Você também vai visitar o Lago Verde, que é um lago de água doce, cercado por vegetação, onde você pode nadar, fazer canoagem, stand up paddle e piquenique. O passeio por Alter do Chão é uma experiência relaxante e encantadora, que vai te mostrar a beleza e a tranquilidade da Amazônia.
Dia 7:
Retorno para Belém. No sétimo e último dia, você vai retornar para Belém, e se preparar para voltar para casa. Você pode pegar um ônibus, um táxi ou um aplicativo de transporte até Santarém, e de lá pegar um voo até Belém, que leva cerca de uma hora. Você pode se hospedar em um hotel, uma pousada, um hostel ou um Airbnb, de acordo com o seu orçamento e o seu conforto. Depois de se instalar, você pode aproveitar o resto do dia para fazer as últimas compras, visitar algum lugar que você não viu antes, ou simplesmente relaxar e relembrar os momentos da sua viagem. À noite, você pode jantar em um dos restaurantes da região, e se despedir da Amazônia com um brinde e um sorriso.
Vantagens e desvantagens do roteiro 2:
- Vantagens: É um roteiro variado, completo e autêntico, que te permite conhecer diferentes destinos e experiências na Amazônia paraense. Você pode explorar a natureza, a cultura, a gastronomia e a história da região, e se surpreender com a sua diversidade e beleza. Você também pode ter contato com as comunidades locais, e aprender sobre os seus saberes e tradições. Você também pode relaxar, nadar, fazer passeios de barco e conhecer a Floresta Nacional do Tapajós.
- Desvantagens: É um roteiro mais caro, mais longo e mais complexo, que exige mais planejamento e organização. Você pode ter que gastar mais com passagens aéreas, hospedagens, alimentações e passeios. Você também pode ter que lidar com mais deslocamentos, conexões e imprevistos. Você também pode ter dificuldade de se adaptar ao clima, à comida e aos insetos da Amazônia.
Como adaptar o roteiro 2 às suas preferências:
Se você quiser gastar menos, você pode optar por hospedagens mais baratas, como hostels ou campings, e por alimentações mais simples, como lanches ou refeições caseiras. Você também pode usar o transporte público ou compartilhado, e evitar gastos extras com compras ou souvenirs. Você também pode negociar os preços dos passeios, ou fazer alguns por conta própria, com a ajuda de mapas e aplicativos.
Se você quiser gastar mais, você pode optar por hospedagens mais luxuosas, como hotéis ou resorts, e por alimentações mais sofisticadas, como restaurantes ou buffets. Você também pode usar o transporte privado ou alugado, e se permitir gastos extras com compras ou souvenirs. Você também pode contratar os melhores passeios, ou fazer alguns personalizados, com a ajuda de guias e agências.
Se você quiser ver mais, você pode estender o seu roteiro por mais um ou dois dias, e visitar outras atrações na Amazônia paraense, como o Parque Estadual do Utinga, em Belém, o Parque Nacional dos Campos Amazônicos, em Santarém, a Ilha de Algodoal, em Maracanã, e a Ilha de Cotijuba, em Belém. Você também pode fazer um bate-e-volta para outras cidades da Amazônia, como Macapá, no Amapá, ou Boa Vista, em Roraima, que oferecem outras opções de passeios e experiências.
Se você quiser ver menos, você pode reduzir o seu roteiro por um ou dois dias, e visitar apenas as atrações que mais te interessam em Belém, Ilha de Marajó e Alter do Chão, como o Mercado Ver-o-Peso, a Ilha do Amor, a Floresta Nacional do Tapajós ou a Praia do Pesqueiro. Você também pode fazer um passeio de meio dia ou de algumas horas, e aproveitar o resto do tempo para relaxar, descansar ou curtir a cidade.
Como chegar, onde se hospedar e como se locomover no roteiro 2:
Como chegar:
A forma mais fácil e rápida de chegar em Belém é de avião, pois a cidade tem um aeroporto internacional que recebe voos diretos de várias cidades brasileiras e de alguns países vizinhos. Você também pode chegar de ônibus, mas o trajeto é longo e cansativo, podendo levar até 5 dias, dependendo da origem. Outra opção é chegar de barco, navegando pelos rios da Amazônia, mas essa é uma viagem que exige tempo, paciência e espírito aventureiro. Você pode consultar os horários, as rotas e os preços dos voos, dos ônibus e dos barcos nos sites das companhias aéreas, das empresas de transporte rodoviário e das agências de navegação, respectivamente.
Onde se hospedar:
Belém, Ilha de Marajó e Alter do Chão têm uma boa oferta de hospedagens, que atendem a todos os gostos e bolsos. Você pode escolher entre hotéis, pousadas, hostels, campings, Airbnb e até hotéis de selva, que ficam na floresta, perto do rio. Os preços variam de acordo com a localização, o conforto, os serviços e a temporada. Você pode pesquisar e reservar as hospedagens nos sites de busca, de reserva ou de avaliação, como o [Booking], o [Tripadvisor] ou o [Airbnb]. Uma dica é ficar no centro ou na zona sul de Belém, perto das principais atrações, no centro ou na orla de Soure ou Salvaterra, na Ilha de Marajó, perto das praias e das fazendas, e no centro ou na praia de Alter do Chão, perto do rio e da floresta.
Como se locomover:
Belém, Ilha de Marajó e Alter do Chão têm um sistema de transporte público que inclui ônibus, micro-ônibus e vans, que cobrem a maior parte das cidades. Você pode consultar os itinerários, os horários e os valores das passagens nos sites da [Prefeitura de Belém], da [Prefeitura de Soure], da [Prefeitura de Salvaterra] ou da [Prefeitura de Santarém], respectivamente. Outra opção é usar o transporte privado ou compartilhado, como táxis, aplicativos de transporte ou mototáxis, que são mais rápidos, confortáveis e seguros, mas também mais caros. Você também pode alugar um carro, uma moto ou uma bicicleta, se quiser mais liberdade e autonomia, mas lembre-se de que o trânsito em Belém pode ser caótico, especialmente nos horários de pico. Para se locomover entre Belém, Ilha de Marajó e Alter do Chão, você pode usar o transporte aéreo ou fluvial, que são oferecidos por diversas empresas e agências, que você pode consultar nos sites ou nos pontos de venda.
Dicas para viajar na Amazônia em dezembro
Viajar para a Amazônia em dezembro pode ser uma experiência incrível, mas também requer alguns cuidados e preparativos. A Amazônia é uma região muito vasta e diversa, que oferece muitas possibilidades de viagem, para todos os perfis e interesses. Você pode explorar a natureza, a cultura, a aventura, a gastronomia e muito mais na Amazônia.
Para te ajudar a planejar e aproveitar a sua viagem para a Amazônia em dezembro, nós separamos algumas dicas práticas, recursos úteis e alertas importantes. Confira a seguir:
- Documentos: Para viajar para a Amazônia, você precisa ter um documento de identidade válido, como RG ou CNH, ou passaporte, se for estrangeiro. Você também precisa ter um comprovante de vacinação contra a febre amarela, que é exigido em alguns estados e países da região. Você pode emitir o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) no site da Anvisa ou em um posto credenciado. Você também pode levar outros documentos, como carteira de estudante, carteira de motorista ou seguro viagem, que podem ser úteis em algumas situações.
- Vacinas: Além da vacina contra a febre amarela, que é obrigatória, você também pode tomar outras vacinas que são recomendadas para a Amazônia, como a vacina contra a hepatite A, a vacina contra a febre tifoide, a vacina contra a raiva e a vacina contra a malária. Você pode consultar o seu médico ou o site do Ministério da Saúde para saber mais sobre as vacinas e as áreas de risco. Você também pode tomar medidas preventivas, como usar repelente, mosquiteiro, roupas claras e compridas, e evitar água parada e contato com animais silvestres.
- Segurança: A Amazônia é uma região relativamente segura, mas é preciso ter alguns cuidados, principalmente nas grandes cidades, como Manaus e Belém. Você pode evitar andar sozinho à noite, ostentar objetos de valor, frequentar áreas isoladas ou perigosas, e confiar em estranhos. Você também pode guardar os seus pertences em locais seguros, como cofres ou armários, e ter cópias dos seus documentos e cartões. Em caso de emergência, você pode ligar para os números de telefone da polícia (190), do corpo de bombeiros (193) ou do SAMU (192).
- Recursos úteis: Para planejar e aproveitar a sua viagem para a Amazônia em dezembro, você pode usar alguns recursos úteis, como sites, aplicativos, guias, etc. Por exemplo, você pode usar o site do Google para pesquisar informações sobre os destinos, as atrações, os passeios, as hospedagens, as alimentações, os transportes, os preços, etc. Você também pode usar o aplicativo do Google Maps para ver os mapas, as rotas, os horários, as distâncias, etc. Você também pode usar o aplicativo do [Bing Tradutor] para traduzir palavras, frases, textos, etc. Você também pode usar o aplicativo do [Bing Imagens] para ver fotos, vídeos, gráficos, etc. Você também pode usar o aplicativo do [Bing Notícias] para ver as notícias, os eventos, as novidades, etc. Você também pode usar o aplicativo do [Bing Clima] para ver a previsão do tempo, a temperatura, a umidade, a precipitação, etc. Você também pode usar o aplicativo do [Bing Viagem] para ver as dicas, as ofertas, as avaliações, etc. Você também pode usar o guia do [Lonely Planet] para ver as recomendações, as curiosidades, as histórias, etc.
- Cuidados e precauções: Para preservar a Amazônia e respeitar os povos locais, você precisa ter alguns cuidados e precauções, como não jogar lixo na natureza, não alimentar ou capturar os animais, não arrancar ou danificar as plantas, não fazer fogueiras ou queimadas, não consumir ou comercializar produtos ilegais, não invadir ou desrespeitar as terras ou as culturas indígenas, não explorar ou abusar das pessoas ou dos recursos naturais, etc. Você também pode contribuir com a conservação e o desenvolvimento da Amazônia, como apoiar projetos sociais ou ambientais, comprar produtos locais ou sustentáveis, participar de atividades educativas ou voluntárias, etc.
Conclusão
Neste artigo, nós te mostramos como viajar para a Amazônia em dezembro, uma das melhores épocas do ano para conhecer essa região maravilhosa e surpreendente. Nós te demos algumas dicas práticas, recursos úteis e alertas importantes para planejar e aproveitar a sua viagem. Nós também te sugerimos dois roteiros na Amazônia em dezembro, um mais econômico, rápido e prático, e outro mais variado, completo e autêntico, que te permitem conhecer diferentes destinos e experiências na região. Você pode adaptar esses roteiros às suas preferências e necessidades, e explorar a natureza, a cultura, a aventura, a gastronomia e muito mais na Amazônia.
Esperamos que esse artigo te inspire e te ajude a viajar para a Amazônia em dezembro, e que você tenha uma viagem incrível e inesquecível. A Amazônia é uma região que merece ser conhecida e valorizada, e que tem muito a oferecer aos seus visitantes. Se você gostou desse artigo, deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e siga o nosso blog ou site para receber mais dicas e novidades sobre viagens. Agradecemos a sua atenção e desejamos uma boa viagem!
Perguntas Frequentes (FAQs)
Sim, é seguro viajar para a Amazônia em dezembro, desde que você tome alguns cuidados e precauções, como vacinar-se contra a febre amarela, usar repelente, protetor solar e roupas adequadas, evitar áreas isoladas ou perigosas, guardar os seus pertences em locais seguros, e respeitar as leis e as culturas locais. Você também deve contratar um seguro viagem, que pode te ajudar em caso de emergência, acidente ou imprevisto. Você pode consultar o site do [Ministério das Relações Exteriores] para saber mais sobre as recomendações e os alertas para viajar para a Amazônia.
O custo de uma viagem para a Amazônia em dezembro depende de vários fatores, como o destino, a duração, o roteiro, a hospedagem, a alimentação, o transporte, os passeios, etc. De modo geral, a Amazônia é uma região que oferece opções para todos os orçamentos, desde as mais econômicas até as mais luxuosas. Você pode economizar se viajar na baixa temporada, que vai de dezembro a maio, se hospedar em lugares mais simples, como hostels ou campings, se alimentar em lugares mais baratos, como lanchonetes ou mercados, se locomover em transporte público ou compartilhado, e negociar os preços dos passeios ou fazer alguns por conta própria. Você pode gastar mais se viajar na alta temporada, que vai de junho a novembro, se hospedar em lugares mais sofisticados, como hotéis ou resorts, se alimentar em lugares mais caros, como restaurantes ou buffets, se locomover em transporte privado ou alugado, e contratar os melhores passeios ou fazer alguns personalizados. Você pode consultar o site do [Bing Viagem] para ver as dicas, as ofertas, as avaliações, etc. sobre os custos de uma viagem para a Amazônia em dezembro.
O Natal e o Ano Novo na Amazônia são festas muito animadas e coloridas, que misturam as tradições religiosas, culturais e regionais da região. O Natal na Amazônia é celebrado com missas, presépios, cantatas, corais, fogos de artifício, etc. O Ano Novo na Amazônia é celebrado com festas, shows, queima de fogos, etc. Em ambos os casos, a gastronomia é um dos pontos altos, com pratos típicos da culinária amazônica, como o peru de natal, o leitão à pururuca, o pato no tucupi, o tacacá, o açaí, etc. Você pode participar das celebrações nas cidades, nas comunidades ou nas fazendas, e se divertir com a alegria e a hospitalidade dos povos da Amazônia.
Para viajar para a Amazônia em dezembro, você precisa levar alguns itens essenciais, como documento de identidade, comprovante de vacinação, repelente, protetor solar, chapéu, óculos de sol, roupa de banho, toalha, chinelo, tênis, meia, calça, camiseta, casaco, mochila, lanterna, pilha, câmera, celular, carregador, adaptador, dinheiro, cartão, seguro viagem, remédios, kit de primeiros socorros, etc. Você também pode levar alguns itens opcionais, como binóculo, bússola, mapa, guia, livro, revista, jogo, música, fone de ouvido, lanche, água, etc. Você deve levar roupas leves, confortáveis e de cores claras, que protejam a sua pele dos insetos e do sol. Você deve evitar levar roupas pesadas, apertadas e de cores escuras, que atraiam os insetos e aumentem o seu calor. Você deve levar uma mala pequena, prática e resistente, que caiba no bagageiro do avião, do ônibus ou do barco, e que seja fácil de carregar.
Para contribuir para a conservação da Amazônia, você precisa ter alguns cuidados e precauções, como não jogar lixo na natureza, não alimentar ou capturar os animais, não arrancar ou danificar as plantas, não fazer fogueiras ou queimadas, não consumir ou comercializar produtos ilegais, não invadir ou desrespeitar as terras ou as culturas indígenas, não explorar ou abusar das pessoas ou dos recursos naturais, etc. Você também pode contribuir com a conservação e o desenvolvimento da Amazônia, como apoiar projetos sociais ou ambientais, comprar produtos locais ou sustentáveis, participar de atividades educativas ou voluntárias, etc. Você pode consultar o site do [WWF Brasil] para saber mais sobre as iniciativas e as ações para proteger a Amazônia.